Vamos continuar a série Algo, para aqueles que chegaram agora leiam primeiro os anteriores da série:
Nos três primeiros posts da série vocês acompanharam os fundamentos filosóficos do ocultismo, tratando das origens da criação. Nos três posts seguintes acompanharam as três características a serem trabalhadas como ideais a um ser humano mais desenvolvido. Nesse terceiro trio de posts que inicio agora, vou falar dos três alicerces sobre os quais trabalha a magia, seja ela a corrente que for.
No ultimo post falei sobre uma harmonia em que você conhece os planos do todo, mesmo sem conseguir expressá-los, neste ponto surge um sentimento de que tudo dará certo, ainda que não se saiba ao certo como. Essa certeza da vitória baseada unicamente em sentimentos, ainda sem ter passado pelo domínio da razão é o que chamamos de fé, e esse é um dos elementos fundamentais da magia. Sentimentos de medo, insegurança, preocupação, entre outros do gênero, são fatais para a magia.
“Poxa biruta, você começou a série bem, falando de coisas sérias; aí descambou pra esse negócio de religião, trindade, e essas viagens, mas vai lá; agora falar de magia e importância da fé? Isso já é demais, meu negócio é ciência!”
Ok leitor impaciente, então pense melhor na sua ciência. Você poderia me dizer qual o elemento fundamental para que ocorra o efeito placebo? Entendeu agora a importância da fé? Esse é único elemento daquela pílula de farinha capaz de curar o sujeito! Se isso não é demonstração suficiente do poder da fé não sei que tipo de demonstração você poderia aceitar. O problema aqui é que o termo fé está muito associado ao contexto religioso e na verdade significa só acreditar em algo sem a necessidade da razão concordar. E ainda, magia está muito associado a crendices primitivas e idiotas, mas é só o conjunto meios capaz de produzir fenômenos materiais através da manipulação de coisas não tão materiais assim, como o sentimento.
Agora a questão que realmente deveria interessar a todos, ao invés da importância da fé, é como criar uma fé. Mas essa deixarei em aberto. Por hoje só queria mesmo apresentar esse pilar fundamental. Nos próximos dois falo dos outros dois elementos imateriais utilizados na magia.
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